Fora de portas pretende partilhar o que pode ser encontrado, visto, vivido fora das nossas portas!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
NZ Dia 25 - 07-12-2015
Despertar às 3:30 da manhã.
Malas prontas, comer qualquer coisa e viagem para o aeroporto.
Acabou a nossa estadia pela nova zelandia, como é possível que já tenha passado 1 mês... Eu sei que estou 13 horas avançada em relação a Portugal, mas será que o tempo aqui pais mais depressa? Parece que sim... Mas só parece... Passou mesmo um mês e infelizmente é hora de voltar...
Voamos desta vez para Sidney e com uma paragem de umas tirinhas antes do próximo voo que será para o Dubai.
Pesquisas rapidas: a quantos kms estammos do centro, como vamos para o centro, o que podemos fazer no centro e quais os preços. Pois bem comboio para o centro e um bus sightseeing pela cidade patece-me uma boa opçao para o tempo que tenho.
O resultado foi um passeio geral pela cidade e ainda deu para dar uma voltinha a pé para ver o centro, a opera e a ponte.
domingo, 6 de dezembro de 2015
NZ Dia 24 - 06-12-2015
Despertamos em Christchurch.
O tempo está nublado mas não chove.
Está mais frescote e sabe bem um casaco.
Toca a visitar a cidade.
Esta cidade está muito destruida ainda pelos 2 terramotos que sofreu, um em 2010 e outro em 2011.
Ha muitos edifícios que ficaram como estavam e outros que estão ainda em recuperação.
A cidade tem pequenos bocados bonitos e reconstruidos e o resto parece que passou por aqui um vendaval.
Os meus dolares já se foram. Preciso de mais para hoje.
O sítio que já tibhamos descoberto em Queenstown e que voltou a ser útil foi o casino!
Pois é para quem não sabe o casino é um optimo sítio para levantar dinheiro, sugestão dada pela senhora do posto de informação de Queenstown. Fiquei fã.
Bem toca a comprar alguns recuerdos que isto começa a chegar ao fim.
E gastar os últimos dolares.
Hoje sim vamos tentar novamente jantar fora e para que não aconteça novamente como em Queenstown que não conseguimos jantar por já ser tarde, vimos um sítio que nos agradou, entramos e fomos perguntar o horário. Ainda bem que perguntamos pois tinha.os pensado jantar lá para as 19:30 e a senhora diz que os jantares são servidos das 15 às 19 h. Portanto às 19 h servem as últimas refeições. Marcado às 18:30! Este ja ninguem nos tira. Tentei escolher o prato também e percebi que o que queria, Lamb Shank, ja não existe como estava no menu da porta. Paciencia, há também um outro prato de Lamb típico!
Desta vez pode-se dizer que vou aLAMBazar-me!
E bem bom que estava! Bonito, apetecível e fabuloso!
Naz Dia 23 - 05-12-2015
Despertamos e o tempo mudou, está agora mais tapado e parece que vão chover. Ainda bem que ontem este um belo dia que nos deixou fazer belos passeios e observar a montanha.
Pusemo-nos a caminho de Christchurch. Ainda tinhamos uns quantos km para fazer.
Apanhamos chuva em quase todo o caminho, mas desta vez a paisagem nao era tão bonita com as paisagens anteriores e não perdemos grande coisa.
A meio caminho resolvemos ir ver uma colonia de punguins, mas também não tivemos muita sorte, pois tal como os kiwis, também os pinguins são mais activos de noite.
A colonia é particular e paga-se e a senhora avisou que a partir das 21 hora era a melhor hora. Diz entretanto que podiamos ve-los de dia e mostra-nos uma fotografia. Parecia uma experiencia identica à que tive com os kiwis em que os vi em ambiente artificial e com umas luzes vermelhas. Não obrigado, assim não quero, não há pibguins para ninguem.
Na rua ainda avistamos 2 muito ao longe. Deviam andar com os horários trocados para estar ali àquela hora.
Seguimos até Moerali para ver as pedras famosas da praia, chamadas de boulders.
Pedras curiosas que não falo ideia de como foram ali parar.
A praia é uma praia normal e de repente tem umas bolas eedondas de pedra.
Algumas estão partidas e dá para ver o seu interior. As pedras parecem um puzzle que se desmancha e monta de novo, mas estas só se desmontam, não me parece que dê para montar novamente.
Seguimos caminho para Christchurch.
Procuramos a pousada e depois fomos entregar o nosso Bluebird que termina por aqui o seu serviço vonnosco.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
NZ Dia 22 - 04-12-2015
O dia despertou com um sol encantador.
Lá fora não fazia frio e esperavamo-nos um bom dia para caminhar.
Fomos caminhar para um percurso ao lado do glaciar Tasman.
Iniciamos a subir para ver as vistas do glaciar, desviamo-nos um pouco do percurso planeado.
A frente do glaciar tem uma cor escura devido à erosão muita pedra e terra voou para cima do glaciar, parece que não lavou a cara para a fotografia.
A envolvência é toda ela bonita.
Rapidamente encontramos um percurso alternativo e fomos entre pedras e caminhos estreitos no topo da moreia do glaciar.
O caminho por vezes ficsva estreito e por vezes vinha o vento, mas lá fomos caminhando pedra entre pedra. Eu já anciava um sítio para descer ao nosso caminho que viamos cada vez lá mais em baixo mais ou menos paralelo ao que iamos mas uns belos metros mais abaixo.
La encontramos uma forma de descer e fomos dar ao nosso caminho. Pouco depois ja estávamos fartas da monótono do caminho que era cascalho, uma estradeca para jipes e monotona. Nesse momento pensava numa forma de voltar à moreia e continuar por cima. Ainda subimos e descemos 2 vezes, mas só para ver as vistas, pois estávamos mesmo a par da frente do glaciar e a moreia nesse sítio nao aparentava muita estabilidade.
Nao quisemos continuar até eo fim do caminho previsto pois era mais do mesmo e nao nos pareceu que as vistas fossem mudar muito mais.
Voltamos para trás, primeiro pelo percurso do vale e lá subinos novamente à moreia para nao ser tão monótono.
Entretanto devidimos ir ver outro caminho que também tinhamos referências que disse bonito.
Primeito fomos até ao mirador, depois apesar de estar já farta de andar decidimos fazer o percurso até outros lagos.
Primeiro passamos o glaciar mueller.
Depois veio a primeira ponte suspensa. Eram 3 as pontes suspensas que iriamos passar, mas estas bem maiores e mais resistentes que as que já tinhamos passado antes. A lotação também é maior: 20 pessoas.
O rio em baixo de qualquer uma delas tem uma força e gera uma corrente, que qualquer coisa que ali caia é perde-la de vista.
As vistas são lindas, o low peack e o middle peack erguem-se imponentes ao fundo.
Continuamos a andar até chegar ao lago Hooker, o lago formando a partir do glaciar do mesmo nome.
Mais um glaciar de cara suja.
Apreciadas as vistas é hora de fazer o caminho inverso.
Este caminho tinha muita gente e é muito mais fácil de andar que o anterior.
Des Te Anau que abundam olhos em bique... Porque motivo há tanto oriental? Muito chinês, muito japonês e nada simpaticos, para alem de que não há que os perceba.
Para finalizar o dia uma sessão 3 D sobre a zona e sobre a experiência do sir Edmund Hillary, que explorou estas montanhas e foi o primeiro a subir o monte Everest em 1953.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
NZ Dia 21 - 03-12-2015
Queenstown despertou com chuva.
O tempo não é muito e optei por visitar um birdlife center para finalmente ver o kiwi!
Desde que cá cheguei que estava expectante em ver um kiwi. Ja o vi de muitas formas e feitios: Neozelandeses também chamados de kiwis, o fruto que todos conhecemos, caravanas cuja publicidade é kiwi experience, a nossa tenda um dia que alugamos era kiwi, ja vi sinais na estrada para ter cuidado com os kiwis, pousadas chamadas de kiwi, ja ouvi falar deles, do modo de vida do seu habit, mas o animal raro que todos falam nem vê-lo... É caso para dizer que todos falam dele, mas poucos o veem.
Pois bem rendida às evidências procurei o centro onde recriam o seu habitat artificialmente para que as pessoas os possam ver.
Como o bicho é um animal nocturno, estão numa sala fechada com umas luzes manhosas, que simulam a noite. Entramos e nao se vê nada, é preciso esperar que a vista se habitue para que se consiga começar a ver alguma coisa.
E depois vê-se isto:
É um bicho mesmo estranho.
Parece uma galinha sem rabo. Tem um bico enorme. Tem só uma amostra te azinhas muito curtas que nao se vê. Tem duas patas e está adaptado para correr rapidamente. É muito rápido e assustadisso. Põe um ovo enorme que ocupa quase todo o seu interior. Quando o ovo esta ja grande o bicho deixa de ter espaço no organismo para colocar a comida e passa apenas a beber agua. Enfim, ja vi o bichano.
Sainos de Queenstown rumo a Mount Cook Village.
Ja começamos a aproximar-nos do fim... E com muita pena... Parece que chegamos ontem... E já estamos a ir embora...
Pelo caminho o sol presenteou-nos paisagens magníficas.
Passamos pelo lago Pukaki que é de um azul esverdeado ou verde azulado, dependendo da daltonice de cada um, de qualquer cor magnifico. Havia algumas nuvens no céu o que proporcionou ainda uma paisagem mais espectacular.
De repente um carro atras de nós com as sineres de alerta aproximou-se e quiz que encostássemos. Sai o policia pede a carta e pergunta se sabe porque é que estamos a ser mandadas parar... Nao sabemos... A senhora ia em sentido contrário quando eu vinha a descer e isso é muito perigoso pois pode provocar um acidente, cá conduz-se ao contrario e a multa são 150 dolares. A minha amiga só tinha espreitado para ver a vista e o carro fugiu um pouco para a faixa contrario, mas nao vinha ninguem próximo. Enfim lá nos deixou ir embora e não paramos multa.
Chegamos a Mount Cook Village, a temperatura desceu bastante. Estamos na frente de vários glaciares e a vista é linda.
Regresso á pousada. Já agora para quem não sabe, não se lembra ou já se esqueceu, aqui fica a explicação da pousada de como se dorme..
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
NZ Dia 20 - 02-12-2015
Acordei com o sol a bater-me em cima e a aquecer-me como quem diz, está um dia lindo o que fazes deitada? Levanta-te e vem aproveitar-me! E foi o que fiz, no dia anterior anciava que estivesse um bom tempo para fazer o cruzeiro pelo Milford Sound.
De Te Anau demoramos 2 horas a chegar. À medida que nos iamos aproximando o tempo ia ficando mais encoberto, mas grande parte da viagem de cruzeiro conseguimos tirar fotografias. So na parte final é que já chovia e estava nevoeiro.
Durante o passeio vimos golfinhos, leões marinhos e passamos literalmente por baixo de cascatas. Entramos um pouco no mar da tasmania e voltamos para trás passando por paredes imensas enormes cobertas de vegetação até à quota de neve.
De seguida fomos para Queenstown.
A caminho passamos por campos verdejantes, com montanhas mais escarpadas, com lagos, com ovelhas, com vacas, com cordas. Lindissimos!
As vacas essas chamei por elas e de repente puseram-se a correr na minha direcção.
Sorte que havia vedação, mesmo assim olhando o tamanho do bicho e a resistência da vedação, acho que se quisessem mesmo elas tinham saltado.
De repende só vi olhos na linha direcção.
Chegamos tarde a Queenstown, quando saimos para jantar entramos nuns 6 e todos ja tinham a cozinha fechada. Voltamos à pousada para comer qualquer coisa que tinhamos, mas nem aí nos quetiam deixar comer, entra o menino a querer limpar e fechar a cozinha às 22horas. Ainda nao tinhamos tentado jantar tão tarde e como tal não nos apercebemos da hora de fecho das cozinhas dos restaurante. Agora a cozinha da pousada fechar é que estranhamos...
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
NZ Dia 19, 20, 21 - 29-11-2015, 30-11-2015, 01-12-2015
Inicio do track Kepler. Deixamos o nosso Bluebird e iniciamos o track. Começamos numa floresta ao nivel do lago Te Anhau, pelos recortes das arvores da para ver a cor azul do lago e por vezes ha passagem para as praias do lago que é de uma agua tão clarinha que se vê tudo no fundo.
Ao fundo ve-se montanhas cujos picos estao nevados, resultado do temporal dos 2 dias passados.
Subimos e subinmos e continuamos a subir até cerca dos 1000 metros de altura.
A temperatura arrefeceu entretanto, tinhamos ultrapassado a linha da floresta para entrar na zona mais fria e atingida pela neve no inverno e por isso onde só existe vegetação rasteira.
A paisagem era linda, via-se à nossa volta os picos de muitas montanhas, os fiordos, e a maior parte deles com as pontinhas pintadas de branco.
Chegamos ao nosso refúgio, hoje chegamos bem cedo, fizemos só 14 km sem obstaculos no caminho a não ser ser sempre a subir.
A vista do refugio era bonita e ali assistimos à temperatura a descer e o sol a desaparecer.
De noite passeio frio, houve uma rapariga provavelmente nordica que insistiu em manter a janela aberta preocupada que tivesse calor. A meio da noite a minha amiga fechou sorrateiramente a janela e lá dormi algo.
No dia seguinte o sol brindava-nos com um leve calorzinho o que vez com que nao tivessemos passar frio pelo caminho.
Andamos entre os 1000 e os 1400 metros de altitude e a paisagem estava sarapintada de branco. Bonito de se ver.
Nos pontos mais altos ainda passamos em cima da neve que entretanto ainda nao tinha derretido.
Montanhas por todos os lados, vales verdes, na base lagos, tudo natural e intocado pelo homem.
Das montanhas brotam cascatas, a agua sai da montanha formando jactos de agua que escorrem montanha abaixo formondo riscos brancos a atravessar a montanha.
Pelo caminho encontramos os kea's, que são papagaios tipicos da nova Zelândia e outros pássaros.
Ao fim do dia começamos a descer, a descida parecia interminavel e eis que ao virar da esquina está o nosso refúgio.
Ainda fomos passear a uma cascata que estava a 20 min e depois voltamos para o refúgio.
O 3 dia foi sempre a descer e já dentro da floresta.
Verde mais verde não ha!
Tudo muito verdinho, aqui chove muito, nao admira que tudo seja verde.
É a terceira zona do mundo onde chove mais. A primeira é uma zona na india e a segunda uma zona no Hawai. Por termo de comparação aqui chove 10 vezes mais que em Londres.
Por isso tivemos muita sorte nestes 3 dias nao termos apanhado chuva.
Passamos por rios, pontes duas delas suspensas e terminar novamente ao nível do lago.
Terminamos o track, apanhamos um suttle que nos levou ao ponto de partida onde estava o nosso Bluebird à nossa espera.
Regressamos à pousada e começou a chover.
Programa de fim de tarde: Ir ao cinema ver um filme sobre os fiordos, ja que não consegui ir ver uma gruta de pirilampos pois estava esgotado 😞.
sábado, 28 de novembro de 2015
NZ Dia 18 - 28-11-2015
Terminamos a caminhada, voltamos ao ponto onde haviamos deixado o carro e as vistas eram bonitas: Pontinhos nevados em todo o lado.
Seguimos caminho direcção Te Anau. Pelo caminho encontramos muita vaga e muita ovelha. Continuo sem perceber porque dizem que há muitas ovelhas. Acho que ovelha já é mito, agora é vacas o que ha mais, ou então grande parte das ovelhas estão escondidas e eu não as vi.
Malas preparadas, mais 3 dias se aproximam em autonomia desta vez para fazer o Great Walk Kepler.
NZ Dia 16, 17, 18 - 26-11-2015, 27-11-2015, 28-11-2015
Após a aventura de chegar ao sítio onde pernoitamos, transportaram-nos para o inicio do track Routerbrun - Greenstone.
Nesse dia davam fortes ventos e temporal e efectivamente depois do dia de caminhada chegamos ao refúgio. A caminhada fez-se larga e o refúgio nunca mais chegava... Por fim avistamos ao longe e faltava 1 hora para lá chegar. Queriamos chegar antes do temporal. E conseguimos.
O sítio era lindo.
O ranger (intitulam assim o responsável dos refugios) avisa da metereologia.
Esperam-se rajadas de vento muito fortes e trovoada e muita chuva.
Efectivamente o raio do ranger acertou. Na madrugada o refúgio abanava com o vento e chovia muito, o que provocou com que o caminho do dia seguinte estivesse demasiado molhado. Num dos sítios subimos por umas pedras em que o caminho se tinha transformado em cascata, mas lá subimos a apanhar com a agua em cima.
Neste dias a única foto tirada foi a mochila vestida, a partir daí guardei a máquina para não se molhar.
Este dia também se vez muito longo, andamos das 9 h da manhã às 21 horas da noite, menos mal que ainda é dia a essa hora. Com toda a agua o caminho demorou mais a fazer pois tivemos que andar a fazer desvios para o que já eram cerca de 36 km segundo diziam as pessoas que estavam no refúgio muito orgulhosos de nós termos andado tanto.
Mais uma noite no refugio e às 5 horas da manhã acordei com a chuva forte lá fora. Quando sainos ate nevado tinha nos pontos mais altos. Havia arvores partidas com os ventos fortes.
Terminamos a caminhada e começou a chover torrencialmete.
No meio de tudo quando caminhavamos nem choveu muito, foi mais enquanto dormiamos.
NZ Dia 15 - 25-11-2015
Nao chegamos a visitar nenhum glaciar, estivemos no que chamam de frontface do bicho.
É bonito, imponente, apanhamos chuva e quando chegamos ao ponto mais perto chovia bastante.
As fotografias foram tiradas entre limpeza de gotas de agua da lente da máquina.
As montanhas à volta são grandiosas e o desgelo que ainda se faz sentir dá vida às cascatas que brotam nas montanhas e vêm até cá baixo a vale produzindo bastantes rapidos no rio.
Um dos glaciares, o Fox estava mesmo interdito pois no sábado anterior houve um acidente com um helicóptero e não deixavam visitar. Este outro glaciar, o Franz Josef teriamos que apanhar helicóptero e não chegamos a ir pois o tempo estava muito encoberto.
Continuamos rumo a sul, passando pelos lagos Manaka e Hawae.
Simplesmente fabulosos.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
NZ Dia 14 - 24-11-2015
Rumo a sul, destino Franz Josef.
Pelo caminho verdejante passamos vários parques naturais. Cada vez se vê menos habitação e mau verde.
Vacas é o que não falta.
Diziam que o que mais há cá é ovelhas, eu só vejo é vacas!
Pelo caminho ainda passamos numa colónia de leões marinhos, mas desta vez não tivemos tão perto deles como nas rochas das praia do Great walk Abel Tasman.
Pelo caminho vê também muitos rios formados pelo derretimento das zonas glaciares. Estes rios tem muitos rápidos e existem muitas actividades de kayaques feitas aqui e mesmo outros desportos.
Chegada a Franz Josef, a viagem mais uma vez pela costa, foi com chuva. A temperatura baixou um pouco.
Vamos ver se amanha temos oportunidade de visitar um glaciar.
NZ Dia 11, 12, 13 - 21-11-2015, 22-11-2015 e 23-11-2015
Dorminos em Motueka onde ja estávamos perto do nosso destino: Marahau.
Neste sítio apanhamos um barco taxi que nos levou para o sítio onde iriamos fazer o track.
Embarcamos ainda em seco, em cima do trator que nos transportou embarcados para dentro do mar. Quando já estávamos a uma distância considerável, o trator deixou-nos e lá seguimos o caminho.
O barco taxi parecia a carreira, mas por mar, foi parado para largar e apanhar passageiros. Uma experiencia diferente! E ainda tivemos direito a explicações pelo caminho e paragem para ver leões marinhos.
A vegetação cheia de fetos junto do mar cria uma panoplia de cores espectaculares.
As praias da lindas, desertas nesta altura do ano. Apenas caminhas por todos os caminhantes que veem fazer os traços bem marcados.
Em vários sítios só se passa com maré baixa e lá vamos nós descalcinhas pela areia.
Esta zona da costa é só praias paradisíacas.
Não fosse a mochila carregadissima e acho que tinhamos feito os 15 + 20 + 23 km a correr.
Já não suportava mais ouvir as pessoas que se cruzavam connosco no caminho dizerem "hi"! Bolas eu sei o peso que levo às costas e não me esqueço disso, escusam de me estar sempre a lembrar... Ai ai ai...
O passeio foi lindo e o regresso à pousada, livrar-me do peso e tomar um banho soube muito bem.
NZ Dia 10 - 20-11-2015
Viagem de ferry da ilha norte para a ilha sul.
O tempo encoberto e chuva nao nos deixou apreciar grande coisa da paisagem.
Chegamos a Picton e percorremos a Queen Charlote Road, linda ao longo da costa entre o mar e as encostas de vegetação, não fosse o tempo enublado e chuvoso e tudo estaria maravilhoso.
Ainda degustamos os famosos mexilhões de lábios verdes com um belo sauvinhon.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
NZ Dia 9 - 19-11-2015
Hoje foi dia de passear em Wellington, capital da nova Zelândia.
Cidade calma, com muita gente a fazer desporto: Corrida, bicicleta, patins, kayaque, passeios de barco, desportos de agua e msr.
Esta cidade tem tudo o que se pode pedir de um bom sítio para viver: Mar, montanha, praia, campo, movimento de cidade, marina, enfim: morava aqui!
E assim se acaba o passeio pelo norte.
Amanha já vamos passar para a ilha do sul.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
NZ Dia 8 - 18-11-2015
Hoje foi dia de viagem, viajamos para sul, destino Wellington, capital da nova Zelândia, dizem que aqui é o fim do mundo pois é a capital que está a maior distância de outras capitais, cerca de 2200 km da capital de Calcedónia e 2300 da cairal da Austrália.
Pelo caminho encontramos uma placa que supostamente indica para ter cuidado com os kiwis...
Portanto que eles existem, existem! Não sabemos ainda onde, ainda nao encontramos nenhum.
Estou doida para ver um!
Estrada fora com algumas horas de chuva lá vamos avançando rumo a sul.
Paisagens verdinhas, verdinhas, lindas, nitidas como que lavadas pela chuva. Vacas, tenho visto muita vaca, nao seu porque é que dizem que isto é a terra das ovelhas, pois eu o que mais vejo são vacas e mais vacas!
As casas tipicas parecem muito frágeis, mas são muito engraçadis, em geral terreas, não se vê construções muito altas e as casas todas têm espaços verdes á volta.
Não me importava nada de viver numa destas:
Já pouco antes de chegar a Wellington passamos por uma praia: Waikanae, praticamente vazia, areia muitissimo fina, escura com vista para a ilha Kapiti:
Chegada a Wellington, diligências da pousada e dia de ir às compras pois as comidas estão a acabar. Deixamos o carro no parque cujo talao de paequimetro é comprado antecipadamente e em que o talao a colocar no tablier do carro é como que uma raspadinha onde se raspa em cima dos dias que pretendemos e que paramos. E se agora marcar mais dias sem ter efectuado o pagamento? Bem é melhor não, senão ainda temos nova historia com o nosso bluebird para contar.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
NZ Dia 7 - 17-11-2015
Ja no parque nacional de tangariro e já sem chuva, apanhamos às 7:15 o shuttle da pousada para o início da travessia alpina do tongariro, era parte do Great walk que iamos fazer, mas os 2 dias e meio resumiram-se a apenas 1 dia.
Muitos autocarros com o mesmo propósito, deixar os turistas no início da travessia.
À saída do suttle a senhora avisa para estarmos preparados com agasalhos e comida, prepararmp-nos para o frio e vento que se faz sentir no topo, produzindo uma sensação termica de 3 graus.
Todos a caminho!
O caminho mais parece um carreiro de formigas, nao ha que enganar, é seguir as formigas.
Uns mais preparados que outros la vao todos à descoberta das crateras dos vulcoes que aqui existem. Ha 3: Tongariro, Ruapehu, Ngauruhoe.
Por todo o lado se vê indicaçoes de perigo de erupçoes e dizem para estarmos atentos a coisas estranhas, barulhos e movimentos.
Zona grande beleza, com paisagens lindas, um nível técnico elevado de progressao no terreno, mas devagar se vá ao longo e pe ante pé seguimos o caminho.
Chegamos aos 1750 metros, uns mais rápidos que outros, muitas vezes os mais rapidos passavam à frente para depois os encontrarmos parados sem folego a descansar.
Eu própria que estou habituado a caminhar rápido, achei estranho estar a subir tão devagar, mas era por causa da altitude. Estou habituada a caminhar mais baixinho 😃.
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