Fora de portas pretende partilhar o que pode ser encontrado, visto, vivido fora das nossas portas!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
NZ Dia 25 - 07-12-2015
Despertar às 3:30 da manhã.
Malas prontas, comer qualquer coisa e viagem para o aeroporto.
Acabou a nossa estadia pela nova zelandia, como é possível que já tenha passado 1 mês... Eu sei que estou 13 horas avançada em relação a Portugal, mas será que o tempo aqui pais mais depressa? Parece que sim... Mas só parece... Passou mesmo um mês e infelizmente é hora de voltar...
Voamos desta vez para Sidney e com uma paragem de umas tirinhas antes do próximo voo que será para o Dubai.
Pesquisas rapidas: a quantos kms estammos do centro, como vamos para o centro, o que podemos fazer no centro e quais os preços. Pois bem comboio para o centro e um bus sightseeing pela cidade patece-me uma boa opçao para o tempo que tenho.
O resultado foi um passeio geral pela cidade e ainda deu para dar uma voltinha a pé para ver o centro, a opera e a ponte.
domingo, 6 de dezembro de 2015
NZ Dia 24 - 06-12-2015
Despertamos em Christchurch.
O tempo está nublado mas não chove.
Está mais frescote e sabe bem um casaco.
Toca a visitar a cidade.
Esta cidade está muito destruida ainda pelos 2 terramotos que sofreu, um em 2010 e outro em 2011.
Ha muitos edifícios que ficaram como estavam e outros que estão ainda em recuperação.
A cidade tem pequenos bocados bonitos e reconstruidos e o resto parece que passou por aqui um vendaval.
Os meus dolares já se foram. Preciso de mais para hoje.
O sítio que já tibhamos descoberto em Queenstown e que voltou a ser útil foi o casino!
Pois é para quem não sabe o casino é um optimo sítio para levantar dinheiro, sugestão dada pela senhora do posto de informação de Queenstown. Fiquei fã.
Bem toca a comprar alguns recuerdos que isto começa a chegar ao fim.
E gastar os últimos dolares.
Hoje sim vamos tentar novamente jantar fora e para que não aconteça novamente como em Queenstown que não conseguimos jantar por já ser tarde, vimos um sítio que nos agradou, entramos e fomos perguntar o horário. Ainda bem que perguntamos pois tinha.os pensado jantar lá para as 19:30 e a senhora diz que os jantares são servidos das 15 às 19 h. Portanto às 19 h servem as últimas refeições. Marcado às 18:30! Este ja ninguem nos tira. Tentei escolher o prato também e percebi que o que queria, Lamb Shank, ja não existe como estava no menu da porta. Paciencia, há também um outro prato de Lamb típico!
Desta vez pode-se dizer que vou aLAMBazar-me!
E bem bom que estava! Bonito, apetecível e fabuloso!
Naz Dia 23 - 05-12-2015
Despertamos e o tempo mudou, está agora mais tapado e parece que vão chover. Ainda bem que ontem este um belo dia que nos deixou fazer belos passeios e observar a montanha.
Pusemo-nos a caminho de Christchurch. Ainda tinhamos uns quantos km para fazer.
Apanhamos chuva em quase todo o caminho, mas desta vez a paisagem nao era tão bonita com as paisagens anteriores e não perdemos grande coisa.
A meio caminho resolvemos ir ver uma colonia de punguins, mas também não tivemos muita sorte, pois tal como os kiwis, também os pinguins são mais activos de noite.
A colonia é particular e paga-se e a senhora avisou que a partir das 21 hora era a melhor hora. Diz entretanto que podiamos ve-los de dia e mostra-nos uma fotografia. Parecia uma experiencia identica à que tive com os kiwis em que os vi em ambiente artificial e com umas luzes vermelhas. Não obrigado, assim não quero, não há pibguins para ninguem.
Na rua ainda avistamos 2 muito ao longe. Deviam andar com os horários trocados para estar ali àquela hora.
Seguimos até Moerali para ver as pedras famosas da praia, chamadas de boulders.
Pedras curiosas que não falo ideia de como foram ali parar.
A praia é uma praia normal e de repente tem umas bolas eedondas de pedra.
Algumas estão partidas e dá para ver o seu interior. As pedras parecem um puzzle que se desmancha e monta de novo, mas estas só se desmontam, não me parece que dê para montar novamente.
Seguimos caminho para Christchurch.
Procuramos a pousada e depois fomos entregar o nosso Bluebird que termina por aqui o seu serviço vonnosco.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
NZ Dia 22 - 04-12-2015
O dia despertou com um sol encantador.
Lá fora não fazia frio e esperavamo-nos um bom dia para caminhar.
Fomos caminhar para um percurso ao lado do glaciar Tasman.
Iniciamos a subir para ver as vistas do glaciar, desviamo-nos um pouco do percurso planeado.
A frente do glaciar tem uma cor escura devido à erosão muita pedra e terra voou para cima do glaciar, parece que não lavou a cara para a fotografia.
A envolvência é toda ela bonita.
Rapidamente encontramos um percurso alternativo e fomos entre pedras e caminhos estreitos no topo da moreia do glaciar.
O caminho por vezes ficsva estreito e por vezes vinha o vento, mas lá fomos caminhando pedra entre pedra. Eu já anciava um sítio para descer ao nosso caminho que viamos cada vez lá mais em baixo mais ou menos paralelo ao que iamos mas uns belos metros mais abaixo.
La encontramos uma forma de descer e fomos dar ao nosso caminho. Pouco depois ja estávamos fartas da monótono do caminho que era cascalho, uma estradeca para jipes e monotona. Nesse momento pensava numa forma de voltar à moreia e continuar por cima. Ainda subimos e descemos 2 vezes, mas só para ver as vistas, pois estávamos mesmo a par da frente do glaciar e a moreia nesse sítio nao aparentava muita estabilidade.
Nao quisemos continuar até eo fim do caminho previsto pois era mais do mesmo e nao nos pareceu que as vistas fossem mudar muito mais.
Voltamos para trás, primeiro pelo percurso do vale e lá subinos novamente à moreia para nao ser tão monótono.
Entretanto devidimos ir ver outro caminho que também tinhamos referências que disse bonito.
Primeito fomos até ao mirador, depois apesar de estar já farta de andar decidimos fazer o percurso até outros lagos.
Primeiro passamos o glaciar mueller.
Depois veio a primeira ponte suspensa. Eram 3 as pontes suspensas que iriamos passar, mas estas bem maiores e mais resistentes que as que já tinhamos passado antes. A lotação também é maior: 20 pessoas.
O rio em baixo de qualquer uma delas tem uma força e gera uma corrente, que qualquer coisa que ali caia é perde-la de vista.
As vistas são lindas, o low peack e o middle peack erguem-se imponentes ao fundo.
Continuamos a andar até chegar ao lago Hooker, o lago formando a partir do glaciar do mesmo nome.
Mais um glaciar de cara suja.
Apreciadas as vistas é hora de fazer o caminho inverso.
Este caminho tinha muita gente e é muito mais fácil de andar que o anterior.
Des Te Anau que abundam olhos em bique... Porque motivo há tanto oriental? Muito chinês, muito japonês e nada simpaticos, para alem de que não há que os perceba.
Para finalizar o dia uma sessão 3 D sobre a zona e sobre a experiência do sir Edmund Hillary, que explorou estas montanhas e foi o primeiro a subir o monte Everest em 1953.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
NZ Dia 21 - 03-12-2015
Queenstown despertou com chuva.
O tempo não é muito e optei por visitar um birdlife center para finalmente ver o kiwi!
Desde que cá cheguei que estava expectante em ver um kiwi. Ja o vi de muitas formas e feitios: Neozelandeses também chamados de kiwis, o fruto que todos conhecemos, caravanas cuja publicidade é kiwi experience, a nossa tenda um dia que alugamos era kiwi, ja vi sinais na estrada para ter cuidado com os kiwis, pousadas chamadas de kiwi, ja ouvi falar deles, do modo de vida do seu habit, mas o animal raro que todos falam nem vê-lo... É caso para dizer que todos falam dele, mas poucos o veem.
Pois bem rendida às evidências procurei o centro onde recriam o seu habitat artificialmente para que as pessoas os possam ver.
Como o bicho é um animal nocturno, estão numa sala fechada com umas luzes manhosas, que simulam a noite. Entramos e nao se vê nada, é preciso esperar que a vista se habitue para que se consiga começar a ver alguma coisa.
E depois vê-se isto:
É um bicho mesmo estranho.
Parece uma galinha sem rabo. Tem um bico enorme. Tem só uma amostra te azinhas muito curtas que nao se vê. Tem duas patas e está adaptado para correr rapidamente. É muito rápido e assustadisso. Põe um ovo enorme que ocupa quase todo o seu interior. Quando o ovo esta ja grande o bicho deixa de ter espaço no organismo para colocar a comida e passa apenas a beber agua. Enfim, ja vi o bichano.
Sainos de Queenstown rumo a Mount Cook Village.
Ja começamos a aproximar-nos do fim... E com muita pena... Parece que chegamos ontem... E já estamos a ir embora...
Pelo caminho o sol presenteou-nos paisagens magníficas.
Passamos pelo lago Pukaki que é de um azul esverdeado ou verde azulado, dependendo da daltonice de cada um, de qualquer cor magnifico. Havia algumas nuvens no céu o que proporcionou ainda uma paisagem mais espectacular.
De repente um carro atras de nós com as sineres de alerta aproximou-se e quiz que encostássemos. Sai o policia pede a carta e pergunta se sabe porque é que estamos a ser mandadas parar... Nao sabemos... A senhora ia em sentido contrário quando eu vinha a descer e isso é muito perigoso pois pode provocar um acidente, cá conduz-se ao contrario e a multa são 150 dolares. A minha amiga só tinha espreitado para ver a vista e o carro fugiu um pouco para a faixa contrario, mas nao vinha ninguem próximo. Enfim lá nos deixou ir embora e não paramos multa.
Chegamos a Mount Cook Village, a temperatura desceu bastante. Estamos na frente de vários glaciares e a vista é linda.
Regresso á pousada. Já agora para quem não sabe, não se lembra ou já se esqueceu, aqui fica a explicação da pousada de como se dorme..
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
NZ Dia 20 - 02-12-2015
Acordei com o sol a bater-me em cima e a aquecer-me como quem diz, está um dia lindo o que fazes deitada? Levanta-te e vem aproveitar-me! E foi o que fiz, no dia anterior anciava que estivesse um bom tempo para fazer o cruzeiro pelo Milford Sound.
De Te Anau demoramos 2 horas a chegar. À medida que nos iamos aproximando o tempo ia ficando mais encoberto, mas grande parte da viagem de cruzeiro conseguimos tirar fotografias. So na parte final é que já chovia e estava nevoeiro.
Durante o passeio vimos golfinhos, leões marinhos e passamos literalmente por baixo de cascatas. Entramos um pouco no mar da tasmania e voltamos para trás passando por paredes imensas enormes cobertas de vegetação até à quota de neve.
De seguida fomos para Queenstown.
A caminho passamos por campos verdejantes, com montanhas mais escarpadas, com lagos, com ovelhas, com vacas, com cordas. Lindissimos!
As vacas essas chamei por elas e de repente puseram-se a correr na minha direcção.
Sorte que havia vedação, mesmo assim olhando o tamanho do bicho e a resistência da vedação, acho que se quisessem mesmo elas tinham saltado.
De repende só vi olhos na linha direcção.
Chegamos tarde a Queenstown, quando saimos para jantar entramos nuns 6 e todos ja tinham a cozinha fechada. Voltamos à pousada para comer qualquer coisa que tinhamos, mas nem aí nos quetiam deixar comer, entra o menino a querer limpar e fechar a cozinha às 22horas. Ainda nao tinhamos tentado jantar tão tarde e como tal não nos apercebemos da hora de fecho das cozinhas dos restaurante. Agora a cozinha da pousada fechar é que estranhamos...
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
NZ Dia 19, 20, 21 - 29-11-2015, 30-11-2015, 01-12-2015
Inicio do track Kepler. Deixamos o nosso Bluebird e iniciamos o track. Começamos numa floresta ao nivel do lago Te Anhau, pelos recortes das arvores da para ver a cor azul do lago e por vezes ha passagem para as praias do lago que é de uma agua tão clarinha que se vê tudo no fundo.
Ao fundo ve-se montanhas cujos picos estao nevados, resultado do temporal dos 2 dias passados.
Subimos e subinmos e continuamos a subir até cerca dos 1000 metros de altura.
A temperatura arrefeceu entretanto, tinhamos ultrapassado a linha da floresta para entrar na zona mais fria e atingida pela neve no inverno e por isso onde só existe vegetação rasteira.
A paisagem era linda, via-se à nossa volta os picos de muitas montanhas, os fiordos, e a maior parte deles com as pontinhas pintadas de branco.
Chegamos ao nosso refúgio, hoje chegamos bem cedo, fizemos só 14 km sem obstaculos no caminho a não ser ser sempre a subir.
A vista do refugio era bonita e ali assistimos à temperatura a descer e o sol a desaparecer.
De noite passeio frio, houve uma rapariga provavelmente nordica que insistiu em manter a janela aberta preocupada que tivesse calor. A meio da noite a minha amiga fechou sorrateiramente a janela e lá dormi algo.
No dia seguinte o sol brindava-nos com um leve calorzinho o que vez com que nao tivessemos passar frio pelo caminho.
Andamos entre os 1000 e os 1400 metros de altitude e a paisagem estava sarapintada de branco. Bonito de se ver.
Nos pontos mais altos ainda passamos em cima da neve que entretanto ainda nao tinha derretido.
Montanhas por todos os lados, vales verdes, na base lagos, tudo natural e intocado pelo homem.
Das montanhas brotam cascatas, a agua sai da montanha formando jactos de agua que escorrem montanha abaixo formondo riscos brancos a atravessar a montanha.
Pelo caminho encontramos os kea's, que são papagaios tipicos da nova Zelândia e outros pássaros.
Ao fim do dia começamos a descer, a descida parecia interminavel e eis que ao virar da esquina está o nosso refúgio.
Ainda fomos passear a uma cascata que estava a 20 min e depois voltamos para o refúgio.
O 3 dia foi sempre a descer e já dentro da floresta.
Verde mais verde não ha!
Tudo muito verdinho, aqui chove muito, nao admira que tudo seja verde.
É a terceira zona do mundo onde chove mais. A primeira é uma zona na india e a segunda uma zona no Hawai. Por termo de comparação aqui chove 10 vezes mais que em Londres.
Por isso tivemos muita sorte nestes 3 dias nao termos apanhado chuva.
Passamos por rios, pontes duas delas suspensas e terminar novamente ao nível do lago.
Terminamos o track, apanhamos um suttle que nos levou ao ponto de partida onde estava o nosso Bluebird à nossa espera.
Regressamos à pousada e começou a chover.
Programa de fim de tarde: Ir ao cinema ver um filme sobre os fiordos, ja que não consegui ir ver uma gruta de pirilampos pois estava esgotado 😞.
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